Neurociências ajudam a esclarecer a síndrome do pânico
Neurociências ajudam a esclarecer a síndrome do pânico
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde — OMS, a síndrome do pânico, ou transtorno de pânico, afeta aproximadamente entre 2% a 4% da população mundial, com pico entre os 20 e 24 anos de idade, sendo que normalmente acomete pessoas acima dos 14 anos. Ou seja, é bastante rara na terceira idade.
O pânico tem como característica uma sensação de medo intenso, um pavor imenso, acompanhado de sintomas corporais bastante incômodos, e também pode vir acompanhado de outros transtornos psiquiátricos, como a depressão, a ansiedade generalizada, as fobias e até mesmo com dependência química, já que pode ocorrer um aumento do consumo de álcool para tentar aliviar os sintomas.
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Nosso cérebro possui regiões para detectar e reagir a perigos. E o que a neurociência descobriu é que, no transtorno de pânico, essas regiões emitem sinais falsos, gerando informação equivocada de que há um grande perigo acontecendo.
Essas regiões do cérebro têm por função atender às necessidades básicas de sobrevivência como, por exemplo, colocar o corpo em movimento para enfrentar ou fugir de uma ameaça.
A síndrome do pânico ocorre nessas regiões que nos alertam a perigos e, como resultado, ocorre um medo intenso, um pavor enorme, paralisante, como se a morte fosse acontecer a qualquer momento.
Uma característica que distingue a síndrome do pânico de outros transtornos psiquiátricos, como a ansiedade crônica, é que os sintomas são recorrentes, a crise acontece com certa frequência, e não de uma única vez ou esporadicamente. Outra característica é que esse pavor aparece em situações específicas em mais ou menos metade das vezes. Na outra metade surge ‘do nada’. A pessoa está muito bem, ou está simplesmente dormindo, e começa a ter essa reação.
As situações específicas que desencadeiam a crise de pânico também são explicadas pela neurociência. Trazemos em nosso DNA a informação no cérebro de que situações em que a saída é difícil são perigosas. Assim, as crises são muitas vezes relacionadas a situações em que a pessoa está de algum modo encurralada, sem um lugar fácil para escapar, como estar no trânsito, dentro de um metrô, teatro, cinema ou dentro de um avião, principalmente quando as portas se fecham.
Esse transtorno psiquiátrico compromete de maneira bastante séria a vida social, profissional e de relacionamentos afetivos, o que leva, com frequência, ao que chamamos de desabilitação, com perda importante da qualidade de vida, autonomia e capacidade de traçar seu próprio caminho.
Para a grande maioria dos portadores de pânico, o tratamento psiquiátrico adequado é imprescindível. Sem um acompanhamento correto, dificilmente a evolução da Síndrome do Pânico evolui de maneira satisfatória.
A notícia boa é que existe tratamento psiquiátrico eficaz, sendo que, quanto mais precocemente for instalado, mais fácil será o controle.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde — OMS, a síndrome do pânico, ou transtorno de pânico, afeta aproximadamente entre 2% a 4% da população mundial, com pico entre os 20 e 24 anos de idade, sendo que normalmente acomete pessoas acima dos 14 anos. Ou seja, é bastante rara na terceira idade.
O pânico tem como característica uma sensação de medo intenso, um pavor imenso, acompanhado de sintomas corporais bastante incômodos, e também pode vir acompanhado de outros transtornos psiquiátricos, como a depressão, a ansiedade generalizada, as fobias e até mesmo com dependência química, já que pode ocorrer um aumento do consumo de álcool para tentar aliviar os sintomas.
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Nosso cérebro possui regiões para detectar e reagir a perigos. E o que a neurociência descobriu é que, no transtorno de pânico, essas regiões emitem sinais falsos, gerando informação equivocada de que há um grande perigo acontecendo.
Essas regiões do cérebro têm por função atender às necessidades básicas de sobrevivência como, por exemplo, colocar o corpo em movimento para enfrentar ou fugir de uma ameaça.
A síndrome do pânico ocorre nessas regiões que nos alertam a perigos e, como resultado, ocorre um medo intenso, um pavor enorme, paralisante, como se a morte fosse acontecer a qualquer momento.
Uma característica que distingue a síndrome do pânico de outros transtornos psiquiátricos, como a ansiedade crônica, é que os sintomas são recorrentes, a crise acontece com certa frequência, e não de uma única vez ou esporadicamente. Outra característica é que esse pavor aparece em situações específicas em mais ou menos metade das vezes. Na outra metade surge ‘do nada’. A pessoa está muito bem, ou está simplesmente dormindo, e começa a ter essa reação.
As situações específicas que desencadeiam a crise de pânico também são explicadas pela neurociência. Trazemos em nosso DNA a informação no cérebro de que situações em que a saída é difícil são perigosas. Assim, as crises são muitas vezes relacionadas a situações em que a pessoa está de algum modo encurralada, sem um lugar fácil para escapar, como estar no trânsito, dentro de um metrô, teatro, cinema ou dentro de um avião, principalmente quando as portas se fecham.
Esse transtorno psiquiátrico compromete de maneira bastante séria a vida social, profissional e de relacionamentos afetivos, o que leva, com frequência, ao que chamamos de desabilitação, com perda importante da qualidade de vida, autonomia e capacidade de traçar seu próprio caminho.
Para a grande maioria dos portadores de pânico, o tratamento psiquiátrico adequado é imprescindível. Sem um acompanhamento correto, dificilmente a evolução da Síndrome do Pânico evolui de maneira satisfatória.
A notícia boa é que existe tratamento psiquiátrico eficaz, sendo que, quanto mais precocemente for instalado, mais fácil será o controle.
Neurociências ajudam a esclarecer a síndrome do pânico
Neurociências ajudam a esclarecer a síndrome do pânico
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde — OMS, a síndrome do pânico, ou transtorno de pânico, afeta aproximadamente entre 2% a 4% da população mundial, com pico entre os 20 e 24 anos de idade, sendo que normalmente acomete pessoas acima dos 14 anos. Ou seja, é bastante rara na terceira idade.
O pânico tem como característica uma sensação de medo intenso, um pavor imenso, acompanhado de sintomas corporais bastante incômodos, e também pode vir acompanhado de outros transtornos psiquiátricos, como a depressão, a ansiedade generalizada, as fobias e até mesmo com dependência química, já que pode ocorrer um aumento do consumo de álcool para tentar aliviar os sintomas.
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Nosso cérebro possui regiões para detectar e reagir a perigos. E o que a neurociência descobriu é que, no transtorno de pânico, essas regiões emitem sinais falsos, gerando informação equivocada de que há um grande perigo acontecendo.
Essas regiões do cérebro têm por função atender às necessidades básicas de sobrevivência como, por exemplo, colocar o corpo em movimento para enfrentar ou fugir de uma ameaça.
A síndrome do pânico ocorre nessas regiões que nos alertam a perigos e, como resultado, ocorre um medo intenso, um pavor enorme, paralisante, como se a morte fosse acontecer a qualquer momento.
Uma característica que distingue a síndrome do pânico de outros transtornos psiquiátricos, como a ansiedade crônica, é que os sintomas são recorrentes, a crise acontece com certa frequência, e não de uma única vez ou esporadicamente. Outra característica é que esse pavor aparece em situações específicas em mais ou menos metade das vezes. Na outra metade surge ‘do nada’. A pessoa está muito bem, ou está simplesmente dormindo, e começa a ter essa reação.
As situações específicas que desencadeiam a crise de pânico também são explicadas pela neurociência. Trazemos em nosso DNA a informação no cérebro de que situações em que a saída é difícil são perigosas. Assim, as crises são muitas vezes relacionadas a situações em que a pessoa está de algum modo encurralada, sem um lugar fácil para escapar, como estar no trânsito, dentro de um metrô, teatro, cinema ou dentro de um avião, principalmente quando as portas se fecham.
Esse transtorno psiquiátrico compromete de maneira bastante séria a vida social, profissional e de relacionamentos afetivos, o que leva, com frequência, ao que chamamos de desabilitação, com perda importante da qualidade de vida, autonomia e capacidade de traçar seu próprio caminho.
Para a grande maioria dos portadores de pânico, o tratamento psiquiátrico adequado é imprescindível. Sem um acompanhamento correto, dificilmente a evolução da Síndrome do Pânico evolui de maneira satisfatória.
A notícia boa é que existe tratamento psiquiátrico eficaz, sendo que, quanto mais precocemente for instalado, mais fácil será o controle.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde — OMS, a síndrome do pânico, ou transtorno de pânico, afeta aproximadamente entre 2% a 4% da população mundial, com pico entre os 20 e 24 anos de idade, sendo que normalmente acomete pessoas acima dos 14 anos. Ou seja, é bastante rara na terceira idade.
O pânico tem como característica uma sensação de medo intenso, um pavor imenso, acompanhado de sintomas corporais bastante incômodos, e também pode vir acompanhado de outros transtornos psiquiátricos, como a depressão, a ansiedade generalizada, as fobias e até mesmo com dependência química, já que pode ocorrer um aumento do consumo de álcool para tentar aliviar os sintomas.
O desenvolvimento das neurociências permitiu um maior entendimento do que ocorre no cérebro, e na verdade o pânico é o resultado de um desequilíbrio em áreas do cérebro responsáveis por reações automáticas de sobrevivência.
Nosso cérebro possui regiões para detectar e reagir a perigos. E o que a neurociência descobriu é que, no transtorno de pânico, essas regiões emitem sinais falsos, gerando informação equivocada de que há um grande perigo acontecendo.
Essas regiões do cérebro têm por função atender às necessidades básicas de sobrevivência como, por exemplo, colocar o corpo em movimento para enfrentar ou fugir de uma ameaça.
A síndrome do pânico ocorre nessas regiões que nos alertam a perigos e, como resultado, ocorre um medo intenso, um pavor enorme, paralisante, como se a morte fosse acontecer a qualquer momento.
Uma característica que distingue a síndrome do pânico de outros transtornos psiquiátricos, como a ansiedade crônica, é que os sintomas são recorrentes, a crise acontece com certa frequência, e não de uma única vez ou esporadicamente. Outra característica é que esse pavor aparece em situações específicas em mais ou menos metade das vezes. Na outra metade surge ‘do nada’. A pessoa está muito bem, ou está simplesmente dormindo, e começa a ter essa reação.
As situações específicas que desencadeiam a crise de pânico também são explicadas pela neurociência. Trazemos em nosso DNA a informação no cérebro de que situações em que a saída é difícil são perigosas. Assim, as crises são muitas vezes relacionadas a situações em que a pessoa está de algum modo encurralada, sem um lugar fácil para escapar, como estar no trânsito, dentro de um metrô, teatro, cinema ou dentro de um avião, principalmente quando as portas se fecham.
Esse transtorno psiquiátrico compromete de maneira bastante séria a vida social, profissional e de relacionamentos afetivos, o que leva, com frequência, ao que chamamos de desabilitação, com perda importante da qualidade de vida, autonomia e capacidade de traçar seu próprio caminho.
Para a grande maioria dos portadores de pânico, o tratamento psiquiátrico adequado é imprescindível. Sem um acompanhamento correto, dificilmente a evolução da Síndrome do Pânico evolui de maneira satisfatória.
A notícia boa é que existe tratamento psiquiátrico eficaz, sendo que, quanto mais precocemente for instalado, mais fácil será o controle.