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Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza?

Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza?

É consenso entre os especialistas que a ansiedade faz parte das experiências humanas, faz parte da vida. Segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, “a ansiedade é um sentimento universal, talvez o preço que pagamos por sermos humanos. Antecipar dificuldades, prever problemas é uma capacidade que nos diferencia de outros animais e nos permitiu inúmeras conquistas. O problema não é presença ou ausência de ansiedade, ela sempre vai existir, mas em que grau ela se manifesta.

Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza

Se ela ultrapassa as vantagens de antecipar cenários, interferindo e dificultando as atividades do dia a dia, é bem possível que exija tratamento, que exista um transtorno de ansiedade generalizada”.

Segundo o médico, mesmo a ansiedade normal pode trazer prejuízos se não ficar limitada na quantidade e restrita a um período de tempo. Masci exemplifica com a imagem de uma pedra jogada num lago: “imagine que você jogou uma pedra: imediatamente irão se formar círculos que vão se expandir. O mesmo ocorre com a ansiedade, com a preocupação. Ela se propaga de modo parecido às ondas na água, em todas as direções. E, depois que foi desencadeada, nem sempre conseguimos interromper sem localizar a origem”.

Masci explica que quem deseja reduzir a ansiedade deve tentar interromper a mesma logo no seu início. “A ansiedade, como qualquer emoção, é o que sentimos quando o cérebro interpreta uma situação como ameaçadora. Essa interpretação é a pedra que foi jogada na água. Para reduzir a ansiedade, é interessante tomar consciência, ficar atento ao aparecimento da mesma. Essa é a janela de oportunidade para agirmos antes que ela se propague em ondas, aumentando a intensidade e duração”.

O psiquiatra explica: nem sempre é fácil interromper a cascata de ansiedade, mas o processo pode ser facilitado com formas de tratamento que visem não apenas o alívio dos sintomas, “mas que tenham objetivos mais amplos do que apenas reduzir o desconforto. O ideal é que o tratamento para a ansiedade facilite, ou normalize, a capacidade do cérebro de limitar a ansiedade à preocupação saudável, limitada. Nem sempre medicamentos convencionais conseguem facilitar essas mudanças, mas várias abordagens, como fitoterapia, homeopatia, ou mesmo nutrientes, podem ajudar no processo, e muitas vezes são utilizadas simultaneamente para potencializar seus efeitos. O importante é nunca se conformar com um sentimento que atrapalha o dia a dia. Não é porque muitas pessoas padecem de transtorno de ansiedade que ela seja uma coisa normal, inevitável”, finaliza Cyro Masci

Saiba mais sobre transtorno de ansiedade

Se ela ultrapassa as vantagens de antecipar cenários, interferindo e dificultando as atividades do dia a dia, é bem possível que exija tratamento, que exista um transtorno de ansiedade generalizada”.

Segundo o médico, mesmo a ansiedade normal pode trazer prejuízos se não ficar limitada na quantidade e restrita a um período de tempo. Masci exemplifica com a imagem de uma pedra jogada num lago: “imagine que você jogou uma pedra: imediatamente irão se formar círculos que vão se expandir. O mesmo ocorre com a ansiedade, com a preocupação. Ela se propaga de modo parecido às ondas na água, em todas as direções. E, depois que foi desencadeada, nem sempre conseguimos interromper sem localizar a origem”.

Masci explica que quem deseja reduzir a ansiedade deve tentar interromper a mesma logo no seu início. “A ansiedade, como qualquer emoção, é o que sentimos quando o cérebro interpreta uma situação como ameaçadora. Essa interpretação é a pedra que foi jogada na água. Para reduzir a ansiedade, é interessante tomar consciência, ficar atento ao aparecimento da mesma. Essa é a janela de oportunidade para agirmos antes que ela se propague em ondas, aumentando a intensidade e duração”.

O psiquiatra explica: nem sempre é fácil interromper a cascata de ansiedade, mas o processo pode ser facilitado com formas de tratamento que visem não apenas o alívio dos sintomas, “mas que tenham objetivos mais amplos do que apenas reduzir o desconforto. O ideal é que o tratamento para a ansiedade facilite, ou normalize, a capacidade do cérebro de limitar a ansiedade à preocupação saudável, limitada. Nem sempre medicamentos convencionais conseguem facilitar essas mudanças, mas várias abordagens, como fitoterapia, homeopatia, ou mesmo nutrientes, podem ajudar no processo, e muitas vezes são utilizadas simultaneamente para potencializar seus efeitos. O importante é nunca se conformar com um sentimento que atrapalha o dia a dia. Não é porque muitas pessoas padecem de transtorno de ansiedade que ela seja uma coisa normal, inevitável”, finaliza Cyro Masci

Saiba mais sobre transtorno de ansiedade

Dr Cyro Masci - autor 1
Autor: Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738
Psiquiatria Integrativa

Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza?

Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza?

É consenso entre os especialistas que a ansiedade faz parte das experiências humanas, faz parte da vida. Segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, “a ansiedade é um sentimento universal, talvez o preço que pagamos por sermos humanos. Antecipar dificuldades, prever problemas é uma capacidade que nos diferencia de outros animais e nos permitiu inúmeras conquistas. O problema não é presença ou ausência de ansiedade, ela sempre vai existir, mas em que grau ela se manifesta.

Como reduzir a ansiedade em tempos de incerteza

Se ela ultrapassa as vantagens de antecipar cenários, interferindo e dificultando as atividades do dia a dia, é bem possível que exija tratamento, que exista um transtorno de ansiedade generalizada”.

Segundo o médico, mesmo a ansiedade normal pode trazer prejuízos se não ficar limitada na quantidade e restrita a um período de tempo. Masci exemplifica com a imagem de uma pedra jogada num lago: “imagine que você jogou uma pedra: imediatamente irão se formar círculos que vão se expandir. O mesmo ocorre com a ansiedade, com a preocupação. Ela se propaga de modo parecido às ondas na água, em todas as direções. E, depois que foi desencadeada, nem sempre conseguimos interromper sem localizar a origem”.

Masci explica que quem deseja reduzir a ansiedade deve tentar interromper a mesma logo no seu início. “A ansiedade, como qualquer emoção, é o que sentimos quando o cérebro interpreta uma situação como ameaçadora. Essa interpretação é a pedra que foi jogada na água. Para reduzir a ansiedade, é interessante tomar consciência, ficar atento ao aparecimento da mesma. Essa é a janela de oportunidade para agirmos antes que ela se propague em ondas, aumentando a intensidade e duração”.

O psiquiatra explica: nem sempre é fácil interromper a cascata de ansiedade, mas o processo pode ser facilitado com formas de tratamento que visem não apenas o alívio dos sintomas, “mas que tenham objetivos mais amplos do que apenas reduzir o desconforto. O ideal é que o tratamento para a ansiedade facilite, ou normalize, a capacidade do cérebro de limitar a ansiedade à preocupação saudável, limitada. Nem sempre medicamentos convencionais conseguem facilitar essas mudanças, mas várias abordagens, como fitoterapia, homeopatia, ou mesmo nutrientes, podem ajudar no processo, e muitas vezes são utilizadas simultaneamente para potencializar seus efeitos. O importante é nunca se conformar com um sentimento que atrapalha o dia a dia. Não é porque muitas pessoas padecem de transtorno de ansiedade que ela seja uma coisa normal, inevitável”, finaliza Cyro Masci

Saiba mais sobre transtorno de ansiedade

Se ela ultrapassa as vantagens de antecipar cenários, interferindo e dificultando as atividades do dia a dia, é bem possível que exija tratamento, que exista um transtorno de ansiedade generalizada”.

Segundo o médico, mesmo a ansiedade normal pode trazer prejuízos se não ficar limitada na quantidade e restrita a um período de tempo. Masci exemplifica com a imagem de uma pedra jogada num lago: “imagine que você jogou uma pedra: imediatamente irão se formar círculos que vão se expandir. O mesmo ocorre com a ansiedade, com a preocupação. Ela se propaga de modo parecido às ondas na água, em todas as direções. E, depois que foi desencadeada, nem sempre conseguimos interromper sem localizar a origem”.

Masci explica que quem deseja reduzir a ansiedade deve tentar interromper a mesma logo no seu início. “A ansiedade, como qualquer emoção, é o que sentimos quando o cérebro interpreta uma situação como ameaçadora. Essa interpretação é a pedra que foi jogada na água. Para reduzir a ansiedade, é interessante tomar consciência, ficar atento ao aparecimento da mesma. Essa é a janela de oportunidade para agirmos antes que ela se propague em ondas, aumentando a intensidade e duração”.

O psiquiatra explica: nem sempre é fácil interromper a cascata de ansiedade, mas o processo pode ser facilitado com formas de tratamento que visem não apenas o alívio dos sintomas, “mas que tenham objetivos mais amplos do que apenas reduzir o desconforto. O ideal é que o tratamento para a ansiedade facilite, ou normalize, a capacidade do cérebro de limitar a ansiedade à preocupação saudável, limitada. Nem sempre medicamentos convencionais conseguem facilitar essas mudanças, mas várias abordagens, como fitoterapia, homeopatia, ou mesmo nutrientes, podem ajudar no processo, e muitas vezes são utilizadas simultaneamente para potencializar seus efeitos. O importante é nunca se conformar com um sentimento que atrapalha o dia a dia. Não é porque muitas pessoas padecem de transtorno de ansiedade que ela seja uma coisa normal, inevitável”, finaliza Cyro Masci

Saiba mais sobre transtorno de ansiedade

Dr Cyro Masci - autor 1
Autor: Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738

Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738

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