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Transtorno de Pânico: mito ou verdade?

Transtorno de Pânico: mito ou verdade?

O que você sabe sobre o Transtorno de Pânico (TP)?

Vamos explorar algumas das crenças mais comuns sobre este transtorno e descobrir: mito ou verdade? Veja o que a psiquiatria tem a dizer:

Ataques de pânico sempre duram horas.

Mito: Na realidade, a maioria dos ataques de pânico atinge seu pico em cerca de 10 minutos e raramente dura mais de 30 minutos. O corpo não consegue manter um estado intenso de pânico por longos períodos.

Pessoas com TP têm medo constante de ter outro ataque de pânico.

Verdade: Este é um sintoma central do TP, conhecido como “medo do medo”. Estudos de neuroimagem mostram uma hiperatividade na amígdala, uma região cerebral relacionada ao processamento do medo, em pacientes com TP.

O TP é causado exclusivamente por estresse.

Mito: O TP tem uma origem complexa, envolvendo fatores genéticos, neurobiológicos (como alterações nos sistemas serotoninérgico e noradrenérgico) e ambientais. Não é apenas um resultado do estresse.

Técnicas de respiração podem ajudar a controlar ataques de pânico.

Verdade: A respiração diafragmática lenta pode ativar o sistema nervoso parassimpático, reduzindo a hiperventilação e os sintomas físicos do pânico.

Ataques de pânico podem causar um ataque cardíaco.

Mito: Apesar dos sintomas parecerem graves e assustadores, ataques de pânico não causam danos diretos ao coração. Contudo, o estresse crônico associado ao TP pode aumentar o risco cardiovascular em pessoas predispostas.

O TP desaparece sozinho com o tempo.

Mito: Sem tratamento adequado, o TP geralmente se torna crônico. A remissão espontânea é muito rara.

Sintomas físicos intensos, como taquicardia e sudorese, são comuns no TP.

Verdade: O TP ativa intensamente o sistema nervoso simpático, desencadeando uma “cascata” de sintomas físicos. Isso ocorre devido à liberação excessiva de adrenalina durante os episódios.

O TP é sinal de fraqueza pessoal.

Mito: O TP é um transtorno psiquiátrico legítimo, associado a alterações no funcionamento cerebral, e não uma falha de caráter ou fraqueza pessoal.

O TP afeta mais mulheres do que homens.

Verdade: O TP é cerca de duas vezes mais comum em mulheres. Fatores hormonais e socioculturais podem contribuir para essa diferença.

Pessoas com TP têm maior risco de desenvolver medo de lugares fechados ou onde o socorro é mais difícil. Esse fenômeno é chamado de agorafobia.

Verdade: Aproximadamente um terço das pessoas com TP desenvolvem agorafobia, caracterizada pelo medo de enfrentar situações em que seria complicado escapar ou receber ajuda durante um ataque.

 

Parabéns pelo seu interesse em aprender mais sobre o Transtorno de Pânico! Sua busca por conhecimento não apenas enriquece você, mas também pode ajudar outras pessoas ao seu redor. Ao compreender melhor o TP, você contribui para a conscientização sobre saúde mental e combate o estigma comumente associado aos transtornos psiquiátricos. Continue explorando, questionando e aprendendo. Sua jornada pode inspirar outros a fazer o mesmo, promovendo um impacto positivo na sociedade.

 

Dr Cyro Masci - autor 1
Autor: Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738
Psiquiatria Integrativa

Transtorno de Pânico: mito ou verdade?

Transtorno de Pânico: mito ou verdade?

O que você sabe sobre o Transtorno de Pânico (TP)?

Vamos explorar algumas das crenças mais comuns sobre este transtorno e descobrir: mito ou verdade? Veja o que a psiquiatria tem a dizer:

Ataques de pânico sempre duram horas.

Mito: Na realidade, a maioria dos ataques de pânico atinge seu pico em cerca de 10 minutos e raramente dura mais de 30 minutos. O corpo não consegue manter um estado intenso de pânico por longos períodos.

Pessoas com TP têm medo constante de ter outro ataque de pânico.

Verdade: Este é um sintoma central do TP, conhecido como “medo do medo”. Estudos de neuroimagem mostram uma hiperatividade na amígdala, uma região cerebral relacionada ao processamento do medo, em pacientes com TP.

O TP é causado exclusivamente por estresse.

Mito: O TP tem uma origem complexa, envolvendo fatores genéticos, neurobiológicos (como alterações nos sistemas serotoninérgico e noradrenérgico) e ambientais. Não é apenas um resultado do estresse.

Técnicas de respiração podem ajudar a controlar ataques de pânico.

Verdade: A respiração diafragmática lenta pode ativar o sistema nervoso parassimpático, reduzindo a hiperventilação e os sintomas físicos do pânico.

Ataques de pânico podem causar um ataque cardíaco.

Mito: Apesar dos sintomas parecerem graves e assustadores, ataques de pânico não causam danos diretos ao coração. Contudo, o estresse crônico associado ao TP pode aumentar o risco cardiovascular em pessoas predispostas.

O TP desaparece sozinho com o tempo.

Mito: Sem tratamento adequado, o TP geralmente se torna crônico. A remissão espontânea é muito rara.

Sintomas físicos intensos, como taquicardia e sudorese, são comuns no TP.

Verdade: O TP ativa intensamente o sistema nervoso simpático, desencadeando uma “cascata” de sintomas físicos. Isso ocorre devido à liberação excessiva de adrenalina durante os episódios.

O TP é sinal de fraqueza pessoal.

Mito: O TP é um transtorno psiquiátrico legítimo, associado a alterações no funcionamento cerebral, e não uma falha de caráter ou fraqueza pessoal.

O TP afeta mais mulheres do que homens.

Verdade: O TP é cerca de duas vezes mais comum em mulheres. Fatores hormonais e socioculturais podem contribuir para essa diferença.

Pessoas com TP têm maior risco de desenvolver medo de lugares fechados ou onde o socorro é mais difícil. Esse fenômeno é chamado de agorafobia.

Verdade: Aproximadamente um terço das pessoas com TP desenvolvem agorafobia, caracterizada pelo medo de enfrentar situações em que seria complicado escapar ou receber ajuda durante um ataque.

 

Parabéns pelo seu interesse em aprender mais sobre o Transtorno de Pânico! Sua busca por conhecimento não apenas enriquece você, mas também pode ajudar outras pessoas ao seu redor. Ao compreender melhor o TP, você contribui para a conscientização sobre saúde mental e combate o estigma comumente associado aos transtornos psiquiátricos. Continue explorando, questionando e aprendendo. Sua jornada pode inspirar outros a fazer o mesmo, promovendo um impacto positivo na sociedade.

 

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Autor: Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738

Dr. Cyro Masci
CREMESP 39126
Psiquiatra RQE CFM 9738

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